Como startups podem ajudar negócios tradicionais

Como startups podem ajudar negócios tradicionais

Você já pensou como duas organizações diferentes podem beneficiar uma a outra mutuamente com o melhor que cada uma tem a oferecer?

Pensando nisso, trouxemos algumas dicas de como startups podem ajudar negócios tradicionais. Veja a seguir:

O coronavírus mudou a dinâmica da economia. Então, como alternativa, as startups podem ajudar negócios tradicionais em meio às medidas de restrições que visam minimizar a proliferação do vírus. Pois, os negócios tradicionais – que não estão enquadrados como serviços essenciais, sofreram maior impacto com a diminuição da atividade econômica. 

Em suma, os pequenos negócios no Brasil representam 99% dos negócios, como também, são responsáveis por 52% dos empregos formais. Nesse sentido, esses empreendimentos já sentem o impacto na queda de receita. Logo, é fundamental ações que permitam a atividade econômica desses negócios para a manutenção de emprego e renda de milhões de brasileiros, pois a economia não pode esperar.  

Inovar em tempos de crise

Especialmente em momentos turbulentos o empreendedor precisa inovar.

Pensar em novos modelos de negócios e soluções que possam ajudar a encontrar novas formas para reduzir custos, conquistar novos clientes e aumentar o faturamento, garantindo uma maior eficiência.

Estimular a criatividade e buscar saídas em tempos de crise faz parte da natureza do empreendedor brasileiro – de sobrevivência, resiliência e garra.

Juros abusivos e inflação em alta, impulsionam o aumento das taxas de desemprego e fechamento de milhares de pequenos negócios. Por isso, é fundamental que os empreendedores mantenham-se abertos para oportunidades de inovar.

É notável que nunca tivemos um período tão propício para investir em startups e negócios digitais, especialmente as voltadas a serviços, consumo e crédito.

Há um universo repleto de oportunidades para as startups apesar e por causa da crise.

O grande mercado consumidor no nosso país, passa várias horas por dia conectado ao mobile. Então, os clientes que irão impulsionar o mercado, mesmo durante a crise, estão online.

A crise foi apenas um catalisador para aumentar o número de estratégias que associam o meio digital no mundo dos negócios. Por exemploplataformas móveis, geolocalização, indoor location e big data, são ferramentas fundamentais para pequenos negócios buscarem um novo mercado de consumo. Pois, até então era somente explorado por gigantes.

Uma pesquisa divulgada recentemente pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), revelou que: a internet chega a três em cada quatro domicílios no país. Em 2017, os brasileiros acessaram a Internet por celulares em 93,2% das residências. A GSMA prevê que a penetração de smartphones na América Latina chegará a 68% em 2020 (no Brasil alcançará 72%). Essa penetração significa que, mais de 181 milhões de pessoas, com 10 anos ou mais de idade, acessaram à internet pelo menos uma vez por mês.

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São números incontestáveis que mostram que rapidamente o smartphone com plano de dados estará nos bolsos de praticamente cada habitante do planeta.

Tempos de crise: inovar ou manter-se passivo:

Em tempos de crise é natural negócios e clientes tenderem a permanecer em uma visão conservadora quanto a realização de investimentos.

Os empreendedores que desenvolverem aplicativos mobile poderão ter a chance de criar startups e negócios digitais de sucesso.

É pelo mobile – e por que não dizer – da crise, que estão nascendo negócios inovadores e disruptivos.

Os negócios tradicionais foram planejados para crescer em economias formais, reguladas e burocratas. Contudo, quanto mais tradicionais forem os mercados, mais suscetíveis são às turbulências. 

Num momento de crise, por não terem investido anteriormente em marketing digital e inovação, estes negócios tradicionais abrem finalmente espaço ao adotar serviços de startups. Com foco na satisfação dos clientes.

Nova visão ao tradicional

Essa nova visão vem para abrir a mente de empreendedores. Pois por muito tempo despenderam esforços gigantescos para tentar elevar seus faturamentos.

Para os que possuem um restaurante delivery, por exemplo, crescimento significa aumentar faturamento. No entanto, deixam de fora a estrutura, quadro de funcionários e despesas. Assim, crescem de forma desproporcional.

Os empreendedores tradicionais, quando estavam na zona de conforto, com concorrência menos acirrada, não tentavam outros tipos de estratégias, mais voltadas para a raiz da solução – os clientes.

Em contraponto, quando uma empresa coloca o faturamento como prioridade, existe uma grande probabilidade que o seu produto (ou serviço) seja feito com menor qualidade, visando exclusivamente obter maiores lucros.

Então, deve-se sempre ter em mente que é possível obter uma boa margem de lucro, alinhando os interesses da empresa com uma qualidade que satisfaça o cliente.

Logo, esse tipo de ruptura, causada pelo momento de turbulência, tira muitos negócios da zona de conforto e gera o crescimento necessário para os negócios.

Existem diversos negócios que mesmo em tempos de crise continuam obtendo bons resultados. Pois conseguiram conquistar a fidelidade do cliente. Nesses casos não existe tempos de crise, mas sim tempo de melhorar ainda mais a qualidade dos serviços.

Como startups podem ajudar negócios tradicionais em tempos de crise:

Modelos de negócios modernos se saem bem quando se trata em atender às necessidades não só da empresa, mas também do cliente.

Na crise também podem nascer mercados, como foi o caso do Equity Crowdfunding, que nasceu em plena crise econômica na Inglaterra, em 2010.

A situação atual do Brasil é parecida com o cenário vivido na terra da rainha, anos atrás. As grandes empresas estão fechando vagas e reduzindo operações. Ao mesmo tempo, brasileiros recém-formados sairão da universidade com um alto nível de qualificação, com menor desejo de trabalhar em grandes instituições e mais vontade de criar seu próprio negócio. Ainda mais pessoas altamente qualificadas optarão por empreender, criar seu negócio e fazê-lo crescer.

Esses novos negócios precisarão de capital, que podem ser oferecidos por fundos de equity crowdfunding.

Olhando por essa ótica, percebe-se que a crise é uma oportunidade tanto para os negócios tradicionais quanto para investidores.

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Normalmente os empreendedores que estão atentos aos movimentos do mercado, formas inovadoras de ouvir e prestar serviços aos clientes, começam seu negócio já no modelo de startup.

Em suma, as empresas startups possuem modelos de negócio escalável e são feitas para crescer de forma rápida, na maior parte das vezes sem depender contato físico com os clientes, um dos fatores que virou barreira para o crescimento de negócios tradicionais.

Criar uma startup é investir em um produto ou serviço que deve existir para facilitar a vida de muitos clientes.

Ao oferecer uma maneira inovadora de realizar uma tarefa com baixo investimento, é desenvolver serviços (ou produtos) que você sempre quis que existissem aqui no Brasil.

Por outro lado, empreendedores tradicionais, que nos últimos anos conseguiram acumular capital advindo dos seus negócios tradicionais, podem se juntar a uma startup. Dessa forma, tem a possibilidade de atuar num novo mercado. Porque para algumas startups só falta dinheiro para dar um empurrão inicial. Então os negócios tradicionais podem dispor desse recurso.

Estando atendo aos movimentos do mercado, empreendedores tradicionais, que possuem empresas de médio porte, podem se beneficiar de diversas maneiras ao se integrarem com uma startup.

Um exemplo clássico são empresas que adquirem startups para trazer ao seu negócio tradicional agilidade e capacidade de executar projetos com tecnologias modernas. Outro fator, este intangível, é a cultura de resolver dores dos clientes, que pode ser copiado do modelo de negócios das startups. Nelas, quase sempre, o foco na satisfação do cliente, e não exclusivamente no lucro, é disseminado entre todos os integrantes do time desde a fundação do negócio.

Adaptabilidade em tempos de crise

Em momentos de turbulência, é essencial que os empreendedores sejam maleáveis e suscetíveis a mudanças como se faz nas Startups.

Elas possuem uma maior tendência de se manter operante mesmo em terrenos não tão férteis pois digitalizam a maior parte dos seus processos, o que amplia a capacidade de atendimento.

Logo, esteja atento às tendências do mercado para definir as melhores estratégias a tomar.

E assim, manter a seu negócio operante seja qual for o momento. Dessa forma, você verá que o desenvolvimento da sua empresa  não pode parar, e também, procurar soluções em tempos de crise pode ser vital para a sobrevivência do seu negócio.

No mais, tempos de crise estimulam a criatividade, a maleabilidade, a motivação, a proatividade, o otimismo, entre outras diversas habilidades que são positivas e devem ser cultivadas para alcançar os resultados desejados. Não deixe sua ideia parada, esperando o momento certo, crie-o e surpreenda-se!

Se você precisa de uma ajudinha na modernização do seu negócio, pode contar com nossa mentoria e curadoria em soluções tecnológicas para negócios tradicionais.

A Zimut é uma empresa de marketing digital em Recife – Pernambuco, que atende clientes de todo Brasil.

Nossos serviços são baseados em estudo sobre o que há de mais novo no mercado.

Além de marketing digital para empresas, adoramos trabalhar com projetos inovadores, como criação de aplicativos para empresas e desenvolvimento de startups.

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